Um silêncio insuportável. Uma nova realidade tão penosa, quanto desnecessária.
O Cabedelo perdeu encanto e capacidade de sedução. O vídeo sacado daqui é esclarecedor.
Agora, é um local vazio de gente, vazio de sentimentos e vazio de esperança.
O Cabedelo está morto. É um vazio humano num cemitério de obras completamente desajustadas e que nada têm a ver com aquele local.
O Cabedelo está morto. É um vazio humano num cemitério de obras completamente desajustadas e que nada têm a ver com aquele local.
O Cabedelo está morto. Mas está mesmo.
Os espaços onde passei belas tardes, locais de alegrias e de esperanças, no fundo altares de almas, estavam vazios. Incomoda-me o vazio, incomoda-me a agonia do Cabedelo, incomoda-me gente que aceita com resignação a morte do Cabedelo.
Os espaços onde passei belas tardes, locais de alegrias e de esperanças, no fundo altares de almas, estavam vazios. Incomoda-me o vazio, incomoda-me a agonia do Cabedelo, incomoda-me gente que aceita com resignação a morte do Cabedelo.
Triste Povo. Triste Figueira. Triste concelho. Triste Cabedelo.
Sem comentários:
Enviar um comentário
Neste blogue todos podem comentar...
Se possível, argumente e pense. Não se limite a mandar bocas.
O OUTRA MARGEM existe para o servir caro leitor.
No entanto, como há quem aqui venha apenas para tentar criar confusão, os comentários estão sujeitos a moderação, o que não significa estarem sujeitos à concordância do autor deste OUTRA MARGEM.
Obrigado pela sua colaboração.