Recuemos, uns dias. 6 de Julho de 2020
"Da minha, parte acabou", afirmou Carlos Monteiro. E acrescentou: "Se entretanto não saírem, no dia 1 de agosto, estão as máquinas a entrar [no parque de campismo para o demolirem]".
«o Cabedelo é um diamante por lapidar, o que pressupõe
a possibilidade única e irrepetível
de aperfeiçoar o espaço, dotando-o
das condições que lhe permitam
tornar-se efetivamente um produto
turístico de excelência, mas também
um risco, proporcional ao valor inicial
acrescido do valor incorporado: o de
estragar tudo;
porque é que o Município da
Figueira da Foz, não tendo ganho na
sua decisão de tomar posse administrativa do Parque, a 1 de agosto,
não muda de atitude, encetando
uma verdadeira política de auscultação dos envolvidos, para, a partir daí,
e com o contributo da comunidade,
construir um novo Cabedelo?»
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