Via Diário as Beiras
"A Direção Regional da Cultura do Centro (DRCC) chumbou a proposta de alteração ao projeto de requalificação da piscina-mar da Figueira da Foz. O anúncio desta decisão coube ao presidente da câmara, Carlos Monteiro, durante a última reunião do executivo que teve lugar na passada segunda-feira.
Segundo o DIÁRIO AS BEIRAS apurou, a entidade regional considerou que a mudança de projeto iria descaracterizar o imóvel que, recorde-se, é classificado de interesse público.
Em consequência desta decisão, e segundo a vice-presidente Ana Carvalho, o município da Figueira da Foz já “oficiou esta semana o concessionário para, no prazo de três meses, entregar os projetos de especialidade de forma a que a obra arranque em breve”.
Questionada sobre a possibilidade deste chumbo poder colocar em causa a concessão da piscina-mar, a autarca desconhece a decisão do vencedor do concurso, esperando que este responsável possa avançar em breve com as obras de reabilitação do imóvel projetado pelo arquiteto figueirense Isaías Cardoso."
Um dia destes, a Direcção Regional de Cultura do Centro (DRCC) realizou uma visita técnica ao Forte de Santa Catarina e constatou que a ocupação, por um bar, “não se encontra devidamente autorizada”.
A mesma DRCC questionada sobre o bar do Forte de Santa Catarina e dos dois campos de padel e um bar junto àquele imóvel classificado, terreno concessionado ao Ténis Clube da Figueira da Foz pela administração portuária, cuja construção e exploração está a cargo de uma empresa ligada aos corpos gerentes do Ténis Clube, "afiançou que tudo foi feito dentro da legalidade."
Será que o que se pode ver na foto, também não descaracteriza um imóvel considerado de interesse público?
Cá está, na minha opinião, um belo exemplo de algo que todos sabemos: nem tudo o que poderá ser considerado legal, é ético.
"A Direção Regional da Cultura do Centro (DRCC) chumbou a proposta de alteração ao projeto de requalificação da piscina-mar da Figueira da Foz. O anúncio desta decisão coube ao presidente da câmara, Carlos Monteiro, durante a última reunião do executivo que teve lugar na passada segunda-feira.
Segundo o DIÁRIO AS BEIRAS apurou, a entidade regional considerou que a mudança de projeto iria descaracterizar o imóvel que, recorde-se, é classificado de interesse público.
Em consequência desta decisão, e segundo a vice-presidente Ana Carvalho, o município da Figueira da Foz já “oficiou esta semana o concessionário para, no prazo de três meses, entregar os projetos de especialidade de forma a que a obra arranque em breve”.
Questionada sobre a possibilidade deste chumbo poder colocar em causa a concessão da piscina-mar, a autarca desconhece a decisão do vencedor do concurso, esperando que este responsável possa avançar em breve com as obras de reabilitação do imóvel projetado pelo arquiteto figueirense Isaías Cardoso."
Um dia destes, a Direcção Regional de Cultura do Centro (DRCC) realizou uma visita técnica ao Forte de Santa Catarina e constatou que a ocupação, por um bar, “não se encontra devidamente autorizada”.
A mesma DRCC questionada sobre o bar do Forte de Santa Catarina e dos dois campos de padel e um bar junto àquele imóvel classificado, terreno concessionado ao Ténis Clube da Figueira da Foz pela administração portuária, cuja construção e exploração está a cargo de uma empresa ligada aos corpos gerentes do Ténis Clube, "afiançou que tudo foi feito dentro da legalidade."
Será que o que se pode ver na foto, também não descaracteriza um imóvel considerado de interesse público?
Cá está, na minha opinião, um belo exemplo de algo que todos sabemos: nem tudo o que poderá ser considerado legal, é ético.
Percebe-se perfeitamente a pressão exercida sobre a DGCC pelo grupo de pessoas interessadas na exploração do referido bar ( mamarracho ) e dos campos de paddle adjacentes . Isto é tudo iam questão de amizades . Sabemos bem como elas são importantes nos partidos do centrão . Estamos bem . Cantando e rindo .
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