O problema não se resolve com a escolha desta ou daquela personalidade.
Não é uma questão de personalidades, nem de pessoas: é uma questão de sistema. E uma questão de tempo, até que a democracia directa prevaleça. Os sistema corruptos e autoritários não aguentam grande fluxo de informação e de comunicação.
Porém, o tempo que vivemos é o nosso tempo. Não é o tempo deles, o tempo dos outros. É nosso.
Temos de resgatar a cidadania. A amargura tem de ser convertida em mudança. E a mudança carece de meios. Porque gente e ideias existem.
Para a mudança do sistema político não bastam os blogues, nem a indignação lúdica das redes sociais. É imprescindível o exercício da cidadania.
Não é uma questão de personalidades, nem de pessoas: é uma questão de sistema. E uma questão de tempo, até que a democracia directa prevaleça. Os sistema corruptos e autoritários não aguentam grande fluxo de informação e de comunicação.
Porém, o tempo que vivemos é o nosso tempo. Não é o tempo deles, o tempo dos outros. É nosso.
Temos de resgatar a cidadania. A amargura tem de ser convertida em mudança. E a mudança carece de meios. Porque gente e ideias existem.
Para a mudança do sistema político não bastam os blogues, nem a indignação lúdica das redes sociais. É imprescindível o exercício da cidadania.
Carlos Oliveira (1969). Livre.
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