Amigo, como se chama esta rua?.. - Não é rua, é avenida – Avenida 12 de Julho, senhor. - E a terra, como se chama?.. - Cova Gala, senhor... - Isto, é vila, é aldeia?.. - É Aldeia, senhor… Aldeia da Cova Gala. - Tem a certeza de que ainda é Aldeia?.. - Tenho, senhor... - Então, será por isso que tudo parece tão triste?.. - Talvez não… São os tempos, senhor… (Foto: Pedro Agostinho Cruz)
sábado, 10 de agosto de 2019
Esperemos então por melhores dias... Por enquanto, "não há ainda razões para alarme"...
1 comentário:
Neste blogue todos podem comentar...
Se possível, argumente e pense. Não se limite a mandar bocas.
O OUTRA MARGEM existe para o servir caro leitor.
No entanto, como há quem aqui venha apenas para tentar criar confusão, os comentários estão sujeitos a moderação, o que não significa estarem sujeitos à concordância do autor deste OUTRA MARGEM.
Obrigado pela sua colaboração.
Mais uma vez, a disparidade entre a versão institucional, e a voz de quem de facto tem negócios. Pela versão institucional, ficamos a perceber que cada vez vem mais gente à Figueira para...dormir. O iodo deve ser um soporífero natural, e a hotelaria local está a capitalizar na ciência.
ResponderEliminarVou-te repetir aquilo que é óbvio: se retirarmos o sol da equação, a Figueira, Agosto ou não, não tem apelo para quem vê/vem de fora. Vemos todos, menos aqueles que empossámos ( eu não! ) na tarefa de criar condições de progresso à cidade.
Este ano tem sido particularmente "pobre" quanto às condições climatéricas. Mas acaba por se transformar numa oportunidade para admitirmos que esta cidade, neste momento, só tem sol para oferecer, e que os responsáveis devem tornar prioritário o pensar e planear atractivos para a Figueira ( as condições estão cá, e as sugestões surgem de todos os lados e através de todos os meios ). Com supermercados e festivais de fim-de-semana, é garantido que a decadência se acentuará.