O mundo que temos é este em que vivemos. Portanto: «não importa para onde tentamos fugir, as injustiças existem em todo o lado, o melhor é encarar essa realidade de frente e tentar mudar alguma coisa.» Por pouco que seja, sempre há-de contribuir para aliviar...
quarta-feira, 6 de dezembro de 2017
Cabedelo, um local que sempre foi do zé povo…
O Cabedelo não pode vir a ser um local só para a Corte. O Cabedelo tem de continuar a ser o que sempre foi: um local para todos. Também um local para o zé povinho.
Passamos a vida a pensar candidamente que os instrumentos de tortura medievais apenas fazem parte de um imaginário, que foi felizmente ultrapassado. Puro engano! Eles hoje existem e são mais sofisticados. Que o digam os trabalhadores que vão ficar sem emprego no Cabedelo, que vão viver uma época natalícia repleta de incertezas e angústias. Que o digam as centenas de pessoas que há décadas escolheram o Cabedelo para lazer. Que o digam aqueles e aquelas que têm no Cabedelo um local de alívio para as suas maleitas físicas e um tónico para o seu bem estar e qualidade de vida. Que o digam todos aqueles e aquelas que fizeram do Cabedelo o seu modo de vida e de sustento (surfistas, empresários de restauração, vendedores de tremoços e pevides, materia para os desportos de mar, etc.). Todos esses são as vítimas dos políticos cegos e insensíveis que governam o concelho a favor dos grandes interesses (grandes supoerfícies comerciais, grandes interesses industrias (por exemplo Lusiaves...) fazendo tábua rasa da qualidade ambiental e das leis da república. Se preciso for, para agradar aos senhores comendadores suspendem-se as leis por um dia, como aconteceu, para licenciar uma obra da Lusiaves, na gestão do senhor persidente Ataíde e seus muchachos. É isto que a Figueira é. São políticos, como os que agora estão a tomar conta da gestão politica do concelho, que vão deixando uma terrível herança para as gerações futuras, que pouco futuro têm numa cidade cheia de potencialidades como a nossa, mas que é governada para as clientelas familiares e políticas dos donsos disto tudo.
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Passamos a vida a pensar candidamente que os instrumentos de tortura medievais apenas fazem parte de um imaginário, que foi felizmente ultrapassado. Puro engano! Eles hoje existem e são mais sofisticados. Que o digam os trabalhadores que vão ficar sem emprego no Cabedelo, que vão viver uma época natalícia repleta de incertezas e angústias. Que o digam as centenas de pessoas que há décadas escolheram o Cabedelo para lazer. Que o digam aqueles e aquelas que têm no Cabedelo um local de alívio para as suas maleitas físicas e um tónico para o seu bem estar e qualidade de vida. Que o digam todos aqueles e aquelas que fizeram do Cabedelo o seu modo de vida e de sustento (surfistas, empresários de restauração, vendedores de tremoços e pevides, materia para os desportos de mar, etc.).
ResponderEliminarTodos esses são as vítimas dos políticos cegos e insensíveis que governam o concelho a favor dos grandes interesses (grandes supoerfícies comerciais, grandes interesses industrias (por exemplo Lusiaves...) fazendo tábua rasa da qualidade ambiental e das leis da república. Se preciso for, para agradar aos senhores comendadores suspendem-se as leis por um dia, como aconteceu, para licenciar uma obra da Lusiaves, na gestão do senhor persidente Ataíde e seus muchachos.
É isto que a Figueira é.
São políticos, como os que agora estão a tomar conta da gestão politica do concelho, que vão deixando uma terrível herança para as gerações futuras, que pouco futuro têm numa cidade cheia de potencialidades como a nossa, mas que é governada para as clientelas familiares e políticas dos donsos disto tudo.
A Figueira é 50.10 % de abstenções, que correspondem a 28.477 eleitores que se borrifaram para os interesses do Concelho
ResponderEliminarNão sei o que se queixam!!
Pois... Votam nele ou não votam nas alternativas, é agora estão insatisfeitos? Tarde piam.
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