Foto sacada daqui |
Nessa altura, apercebi-me que as pessoas que moram nesta situação, rodeadas de floresta, não estão informadas nem preparadas para uma situação de incêndio. Nunca ninguém lhes ensinou o que fazer em caso de incêndio, não têm um plano básico de emergência. Será que hoje estamos mais bem preparados e as populações mais vulneráveis tiveram formação? Ou continua tudo na mesma?
O professor Xavier Viegas (Universidade de Coimbra) faz investigação sobre incêndios florestais. Escreveu o livro “Cercados pelo fogo”, que conta a trágica “história” das pessoas, entre bombeiros e populares, que sucumbiram durante incêndios florestais.
Impressiona a quantidade de gente que morreu por não saber o que fazer em caso de incêndio. “Permanecer dentro de casa é sempre a melhor opção. Janelas e portas fechadas.”
Termino com uma nota positiva: “As alterações propostas pelos munícipes para as zonas abrangidas pela Carta de Incêndios foram todas rejeitadas”, na revisão do PDM. Haja bom senso!"
Cercados pelo fogo, uma crónica de João Vaz, consultor de sustentabilidade, publicada no jornal AS BEIRAS.
Nota de rodapé.
Repito um pedido, ao mesmo tempo um grito de impotência e de revolta, feito aqui.
Não brinquem com fogo...
E a razão é simples: ele não sabe brincar!
Sem comentários:
Enviar um comentário
Neste blogue todos podem comentar...
Se possível, argumente e pense. Não se limite a mandar bocas.
O OUTRA MARGEM existe para o servir caro leitor.
No entanto, como há quem aqui venha apenas para tentar criar confusão, os comentários estão sujeitos a moderação, o que não significa estarem sujeitos à concordância do autor deste OUTRA MARGEM.
Obrigado pela sua colaboração.