sexta-feira, 23 de junho de 2017

Devaneio presidencial...

"João Ataíde defende a construção de piscina municipal se o Ginásio não construir a sua no prazo de seis anos"!..
Ora, cá está uma "discussão" interessante e gira... 
Discutamos então o tempo. Sabemos que, neste caso,  o presente é a insistência e a permanência da ausência de uma solução.
Com Ataíde como presidente de câmara, neste assunto concreto, sempre estaremos no presente.
Para ele, como presidente de câmara da Figueira da Foz, o futuro não existe a 6 anos de distância.
Portanto, senhor presidente Ataíde das Neves, neste, como noutros casos - por exemplo o coreto do jardim municipal - o seu passado conhecêmo-lo, o seu presente vivêmo-lo...
Contudo, o seu  futuro, como presidente da câmara da Figueira da Foz, a 6 anos de distância, será sempre, mas sempre, uma abstracção!
Ou, se preferir, um devaneio!..

3 comentários:

  1. Se construir a piscina como construiu o sintetico em buarcos com o nome do Hugo Almeida e como repôs o coreto! Estamos feitos ao bife.

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  2. Não é o mesmo Presidente que no ano passado entendeu que na Piscina Municipal "Piscina de Mar", os fihos dos funcionários camarários e penso que os próprios funcionários pagavam meio bilhete de entrada, para além de utilizarem o autocarro da Câmara para os levar e trazer diariamente para a Piscina?
    Uma lição de prestação de serviço publico.

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  3. Apoie e não crie obstáculos à sua construção como tem vindo a suceder há 2 décadas.
    Nenhum Clube Desportivo concelhio ergueu qualquer infra-estrutura desportiva sem apoios camarários, comunitários ou outros, mas foi sobretudo a vontade, o querer, a militância, dos seus sócios e simpatizantes, que se multiplicaram em diversas iniciativas para tornarem possível o seu sonho, que se puseram de pé, por exemplo, os Pavilhões do Ginásio, do Vilaverdense e dos Caras-Direitas ou o campo de futebol do Cova-Gala.

    Sobra uma lição, que o executivo camarário teima em não aprender: a de fomentar e incentivar o associativismo nas suas diversas vertentes e não a de o querer substituir em todas as suas valências.

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