Se quiser mostrar os erros crassos, em termos de planificação urbana da minha Aldeia, não tería, como não tenho, mãos a medir!
Contudo, há que ressaltar o que de bonito (e não só paisagístico) a Aldeia ainda tem.
Como, por exemplo, algo que não é visível e muito menos fotografável: é uma zona com imensa vida e com uma identidade própria que não quero perder.
No meio da multidão a "minha" identidade perde-se. No "meu" Cabedelo, não sou um número, tenho um nome.
É aqui que os afectos se desenvolvem, que os sorrisos se trocam. É aqui que ganho motivos para viver.
Tenhamos a noção do que é essencial e foquemos a nossa atenção e empenho nisso.
Vamos à luta em defesa do "nosso" Cabedelo!
Já temos meia dúzia de surfistas, um "caralhete" e alguns políticos da Terra.
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