"Quero agradecer à Irmã Pilar da Casa da Nossa Senhora do Rosário e sua equipa, pelo trabalho que desenvolvem e pela forma carinhosa como me receberam. A minha estima pelas Irmãs Doroteias já vem de longa data e através da minha mãe, que pertenceu e apoiou a instituição desde muito nova. Tive oportunidade, em conjunto com o Sr. Padre Verissimo, de trocar algumas ideias, com toda a equipa e conhecer todos os projectos que desenvolvem de cariz social. No fim fui agraciado com uma resenha histórica dos Diários do Lar de Coimbra, entre os anos de 1945 e 1947, elaborada pelas Irmãs onde é referida a minha mãe e meu tio. Por toda esta atenção agradeço".
Via página no facebook de João Ataíde.
* Título sacado daqui.
A propaganda, ou seja, a publicidade política, teve uma enorme importância para os políticos adeptos da Autoridade e da Ordem.
O seu objectivo era claro: influenciar a sociedade em geral, e os mais novos em particular, incutindo-lhes as ideias que lhes interessam.
O Secretariado da Propaganda Nacional, no tempo da Ditadura, foi um instrumento de grande relevância para a consolidação desta doutrina, em Portugal, desenvolvendo várias estratégias propagandistas.
A publicidade é uma forma paga de comunicação através da qual se transmitem mensagens orais ou visuais destinadas a informar e influenciar os alvos, utilizando o espaço e tempo dos disversos meios de comunicação disponíveis.
Muitas vezes, os conceitos de publicidade e propaganda confundem-se, pois ambas procuram criar e transformar opiniões. Contudo, a propaganda distingue-se da publicidade por não visar objectos comerciais, mas sim ideais políticos. A propaganda impõe crenças e atitudes que, a longo prazo, modificam o comportamento, a mentalidade e mesmo as convicções religiosas ou filosóficas.
A propaganda política, de forma organizada, surgiu somente no século XX.
A propaganda, é uma coisa muito séria, pois tem a ver com a transmissão dos ideais dos políticos.
A publicidade é outra coisa: tem a ver com a promoção, por exemplo, de perfumes, automóveis, roupa, telemóveis, moda, ou «políticos descartaveis».
Toda a gente sabe, é uma verdade básica da condição humana, que todo mundo mente.
Mas, nem todos se conseguem aperceber, que há políticos que exageram...
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