Um jornal não tem idade.
Está vivo ou está morto!..
Todas as vidas têm rituais.
Já lá vai o tempo em que, logo aí pelas 8 da manhã, tinha dois actos obrigatórios.
A compra do jornal diário, normalmente o Público, e uma primeira leitura superficial - uma notícia ou outra e a leitura editorial.
Entretanto, ia tomando aquela primeira bica, que tão bem me sabia!
Depois, ia-se ao trabalho e, mais tarde, com mais tempo, lá pela hora de almoço, aprofundava-se a leitura.
Bons tempos.
Hoje, tenho a internet...
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