segunda-feira, 11 de abril de 2016

CAMPANHA ELEITORAL PARA 2017


Na Aldeia, começou a agitação e propaganda. 
Ou muito me engano, ou as próximas eleições vão ser a maior vergonha vivida na Aldeia em democracia. 
Maior ainda, do que aquilo que se passou em 2005...
O desfile já está na estrada. Não podemos esquecer, que têm sido feitas muitas coisas nesta Aldeia com mar e, por enquanto,  terra... 
Muitas mais, até 2017,  estão prometidas... Vamos, até, ter relva sintética... Espero que, entretanto, consigam resolver o problema do vento. 
De positivo, registe-se os novos espaços culturais que estão a invadir a geografia e o quotidiano da Aldeia. 
Poderíamos falar sobre a utilização e o aproveitamento desses lugares, inserindo-os na criação de um grande evento político a ter lugar, cá no burgo, lá para finais de 2017. 
Mas, deixemos isso para outro dia... 
Aprendi a perceber a transformação de mentalidades com José Afonso. 
Continua a ser a minha escola e a minha referência humanista. 
Não me rendo, portanto, limito-me a não frequentar os locais onde estão montados os estrados onde é levada à cena essa penúria cultural na Aldeia. 
Nunca na Aldeia se esteve tão à beirinha da delinquência política. 
Tirando o tempo do Salazar, é claro. 
Mas aí havia ditadura. 
Agora, tirando aquilo que se vai passando no dia das eleições, ainda vai havendo regras. 
Vai?..

2 comentários:

  1. Há apenas duas maneiras de obter sucesso neste mundo: pelos próprios hábitos ou pela incompetência alheia.

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  2. Cara Martinha:

    Vivemos cercados por todo o dado, mas vivemos na ilusão de sermos livres.
    É a verdade...
    Podíamos ser livres, mas 42 anos depois do 25 de Abril parece que não o queremos ser.
    Não falo de uma liberdade sem limites, que essa não existe.
    Falo dos medos com que nos deixamos aprisionar voluntariamente.
    Com toda honestidade: se realmente houvesse honestidade na política, a política seria uma coisa muito bonita... Se houvesse honestidade.

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