segunda-feira, 18 de janeiro de 2016

A Figueira nunca foi uma cidade de pequenos ditadores...

Estou a assistir à  reunião da câmara municipal, via online (na Figueira, as reuniões de Câmara públicas, apenas a última de cada mês, são transmitidas em directo na internet)...
Neste momento, ao assistir a mais uma destas reuniões tão intensamente polvilhadas de realidade, nem sei bem porque me voltei a lembrar de sonhos.
Já passaram mais de 3 meses sobre o acidente do Olívia Ribau e ainda não se sabe nada sobre o inquérito aberto pelo ministro da Defesa da altura.

A reunião de câmara está a continuar. Neste momento, estão a falar das obras da praia da “calamidade” e eu estou a ficar com a sensação de estar a ver mais um daqueles filmes em que o protagonista chega a uma aldeia que só parece deserta porque, uns estão a fazer a sesta e os que o esperam não contavam com ele tão cedo...
"A obra vai-se fazer", diz o presidente Ataíde a arrumar a questão...
A oposição é que ainda não percebeu o seu papel: colocar questões e levantar dúvidas, então isso é o papel de quem perdeu eleições?..
Aprendam a não chatear: João Ataíde é, apenas, um "ditador à moderna"...

Sem comentários:

Enviar um comentário

Neste blogue todos podem comentar...
Se possível, argumente e pense. Não se limite a mandar bocas.
O OUTRA MARGEM existe para o servir caro leitor.
No entanto, como há quem aqui venha apenas para tentar criar confusão, os comentários estão sujeitos a moderação, o que não significa estarem sujeitos à concordância do autor deste OUTRA MARGEM.
Obrigado pela sua colaboração.