PS (salvo seja).
Agora digam que sou eu que sou mauzinho.
António Agostinho, o autor deste blogue, em Abril de 1974 tinha 20 anos. Em Portugal havia guerra nas colónias, fome, bairros de lata, analfabetismo, pessoas descalças nas ruas, censura prévia na imprensa, nos livros, no teatro, no cinema, na música, presos políticos, tribunais plenários, direito de voto limitado. Havia medo. O ambiente na Cova e a Gala era bisonho, cinzento, deprimido e triste. Quase todas as mulheres vestiam de preto. O preto era a cor das suas vidas. Ilustração: Pedro Cruz
Neste blogue todos podem comentar...
Se possível, argumente e pense. Não se limite a mandar bocas.
O OUTRA MARGEM existe para o servir caro leitor.
No entanto, como há quem aqui venha apenas para tentar criar confusão, os comentários estão sujeitos a moderação, o que não significa estarem sujeitos à concordância do autor deste OUTRA MARGEM.
Obrigado pela sua colaboração.
Lamento se remo contra a maré. Mas, estes eventos são muito importantes para a Figueira da Foz. Destaco pelo envolvimento e repercussão o evento do Sunset.
ResponderEliminarComo podemos constatar, há vários dias que muitos jovens estão instalados na Figueira da Foz, em casas arrendadas ou parque de campismo. Este evento arrasta milhares de jovens e toca um público alvo muito importante para a Figueira.
O cartaz tem nível internacional e basta passar junto ao local do evento para perceber que há uma organização profissional a funcionar.
No entanto, seria uma boa oportunidade para os responsáveis locais (Câmara Municipal) aprenderem a organizar eventos… Inacreditável ter fogo de artifício, no S.João, às 2 horas da manhã!!!!
Como figueirense desejo que haja uma perfeita articulação entre os organizadores do Sunset / comerciantes /autarquia. Porquê? Porque eu tenho que ter segurança (polícia) se quiser passar às 3 h da manhã junto do centro (e não só); porque tenho que encontrar a cidade limpa se quiser ir comprar o jornal e tomar café, no sábado ou domingo de manhã; porque eu apoio estes eventos de cariz internacional, mas não esqueço que as minhas colectividades e as minhas festas (exemplo triste recente: a festa da sardinha no Coliseu) merecem igual (igual) tratamento e carinho.
Que regressem o Sunset e o Rugby para o ano, é o meu desejo.
Que regresse o FUSING e se repita a festa (música) na garagem Peninsular (um espaço fantástico a explorar).