A ministra das Finanças nega que este anúncio tenha a ver com eleitoralismo.
Atenção ao que disse um dia destes Cavaco Silva: «jogadas políticas não acrescentam um cêntimo, nem criam emprego».
António Agostinho, o autor deste blogue, em Abril de 1974 tinha 20 anos. Em Portugal havia guerra nas colónias, fome, bairros de lata, analfabetismo, pessoas descalças nas ruas, censura prévia na imprensa, nos livros, no teatro, no cinema, na música, presos políticos, tribunais plenários, direito de voto limitado. Havia medo. O ambiente na Cova e a Gala era bisonho, cinzento, deprimido e triste. Quase todas as mulheres vestiam de preto. O preto era a cor das suas vidas. Ilustração: Pedro Cruz
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O OUTRA MARGEM existe para o servir caro leitor.
No entanto, como há quem aqui venha apenas para tentar criar confusão, os comentários estão sujeitos a moderação, o que não significa estarem sujeitos à concordância do autor deste OUTRA MARGEM.
Obrigado pela sua colaboração.
“Nota importante: nem um, nem uma deputada do PSD ou do CDS votaram contra o fascismo anti-mulheres. As do costume, ou saíram da sala, ou anunciaram uma declaração de voto. Eis a cobardia .
ResponderEliminarO último dia da legislatura foi escolhido para tutelar compulsivamente as mulheres, contra todas as audições realizadas. Que ninguém se esqueça . O único caso na ordem jurídica de consultas obrigatórias aplica-se agora às mulheres. Esta é a direita que vai a eleições . Não esquecer.” – Texto de Isabel Moreira.
Subscrevo.
É esta a herança do PSD e do CDS.