sábado, 16 de maio de 2015

Essa proactividade não há meio de chegar?...

Estamos quase na época alta, mas a cidade continua suja e triste. 
No Bairro Novo, cheira a mofo, os ácaros por lá continuam, apesar das palavras escritas que nos hão-de guiar um dia: "... não conseguimos perceber como pode a Açoreana, empresa proprietária do chamado edifício "O Trabalho", fazer perpetuar e permitir a degradação constante do mamarracho que todos conhecemos, para mais situando-se numa zona nobre da cidade e de grande fluxo de turistas e locais..." 
E continuamos no desalento, sem nunca chegarmos a "proactivos"
Os anos vão passando, eles pelo poder lá vão estando e, com eles lá, o desânimo, a infelicidade, a amargura acumulam-se.
E qualquer dia já não somos os mesmos - estamos a envelhecer. 
Quem vai continuar é o rio, imponente, a correr para o mar, a correr sabe-se lá para onde!.. 
A Figueira cá continua, no seu ramerrão, governada por politicozinhos, que é o que merece uma "cidade imoral".

1 comentário:

  1. A Arte de Furtar16 maio, 2015 13:56

    O bairro novo está velho e sobretudo abandonado.
    O picadeiro é uma sombra de outras Figueiras.
    Tem trânsito como se fosse uma estrada. Ninguém respeita horário de cargas e descargas.
    Esplanadas é quando apetece aos proprietários.
    O edifício em causa é o exemplo da política de jornal e no terreno nada!
    Só os vejo a falar...
    Merecias melhor sorte cidade bela!

    ResponderEliminar

Neste blogue todos podem comentar...
Se possível, argumente e pense. Não se limite a mandar bocas.
O OUTRA MARGEM existe para o servir caro leitor.
No entanto, como há quem aqui venha apenas para tentar criar confusão, os comentários estão sujeitos a moderação, o que não significa estarem sujeitos à concordância do autor deste OUTRA MARGEM.
Obrigado pela sua colaboração.