“Não vamos vender nada aos chineses,
porque todos sabemos que naquele país imenso tudo é feito, tudo é
inventado. Vamos mostrar que neste pedaço do mundo à beira mar
plantado existem todas as condições para que os investimentos
singrem”, pode ler-se na página do facebook de João Ataíde.
Embora desconhecendo como surgiu o
convite, que porém considera "extremamente honroso", João Ataíde
parte hoje para a China, sobretudo "para cativar investimento tecnológico", a convite da Asian-Pacific CEO Association
Worldwide, para participar na 3.ª Conferência Mundial de Indústrias
Emergentes, que decorre neste país asiático durante dois dias, para
apresentar as potencialidades do concelho aos 250 participantes e
para representar a Câmara Municipal na 3.ª cimeira mundial das
indústrias emergentes naquele País. No entanto, admite que ele
possa estar relacionado com o programa de diplomacia económica que o
município da Figueira da Foz iniciou há dois anos, com contactos
"permanentes" país a país, ao nível das embaixadas.
Promovida pela associação
Ásia-Pacífico, entidade presidida pelo antigo primeiro-ministro
francês Dominique de Villepin, a 3.ª cimeira mundial das indústrias
emergentes, consideradas "o novo poder do crescimento económico
mundial", irá reunir, de segunda a quarta-feira, na cidade de
Zhengzhou, província de Henan, cerca de 600 participantes, entre
governantes, autarcas e empresários líderes das maiores empresas
mundiais.
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