segunda-feira, 20 de abril de 2015

Há sempre uma primeira vez para tudo...


Até para a Figueira ter tido uma noite em que acordou...
"Aqui, na Figueira da Foz, ontem, começou um despertar de consciências. Podemos falar. Devemos falar. Ninguém é irrelevante. Nenhuma dor é solitária. Nenhuma humilhação, nenhum abuso de poder, prepotência alguma deva ficar impune. Foi para isto que "as portas que Abril abriu" se abriram! Para que cada um de nós assuma, sem medo, as suas ideias, as críticas, as reivindicações justas e partilhadas com outros como nós. Ontem, eu senti que a Figueira começou a acordar. Que se mantenha desperta. Porque gente para fazer futuro, isso tem, e muita." 
- Andreia  Gouveia

Não tenho praticamente nada a acrescentar a este belo naco de prosa, que é, ao mesmo tempo, uma injecção de optimismo, para quem anda há décadas a tentar evitar o desespero que, imagino, deve sentir uma árvore com comichão no tronco. 
Já agora, aproveito para felicitar e dar um abraço ao Rogério Neves, velho companheiro destas lides.

Sem comentários:

Enviar um comentário

Neste blogue todos podem comentar...
Se possível, argumente e pense. Não se limite a mandar bocas.
O OUTRA MARGEM existe para o servir caro leitor.
No entanto, como há quem aqui venha apenas para tentar criar confusão, os comentários estão sujeitos a moderação, o que não significa estarem sujeitos à concordância do autor deste OUTRA MARGEM.
Obrigado pela sua colaboração.