António Agostinho, o autor deste blogue, em Abril de 1974 tinha 20 anos. Em Portugal havia guerra nas colónias, fome, bairros de lata, analfabetismo, pessoas descalças nas ruas, censura prévia na imprensa, nos livros, no teatro, no cinema, na música, presos políticos, tribunais plenários, direito de voto limitado. Havia medo. O ambiente na Cova e a Gala era bisonho, cinzento, deprimido e triste. Quase todas as mulheres vestiam de preto. O preto era a cor das suas vidas. Ilustração: Pedro Cruz
domingo, 26 de abril de 2015
Com super bock é sempre burridade trocar um prato de caracóis por um pires de lima...
Numa entrevista publicada há poucos dias num jornal galego, o ministro da Economia fez um excelente exercício daquela prática dupla de enganar em casa e mentir fora.
Mas o exercício de mentir abertamente a um jornal galego, ignorando que no dia seguinte todo o Norte terá conhecimento disso, apenas pode ser fruto da ignorância ou da arrogância.
Ou de ambas.
1 comentário:
Neste blogue todos podem comentar...
Se possível, argumente e pense. Não se limite a mandar bocas.
O OUTRA MARGEM existe para o servir caro leitor.
No entanto, como há quem aqui venha apenas para tentar criar confusão, os comentários estão sujeitos a moderação, o que não significa estarem sujeitos à concordância do autor deste OUTRA MARGEM.
Obrigado pela sua colaboração.
Eu por mim prefiro um prato de caracóis porque são os caracóis que me hão-de guiar um dia.
ResponderEliminarAbraço camarada.