quarta-feira, 22 de abril de 2015
Andamos a lembrar pouco Abril cá pela Figueira...
Na obra teatral "Um Violinista no Telhado", Tevye é o leiteiro e judeu que vive na aldeia de Anatevka na Rússia em 1905. Trabalha arduamente, quase de sol a sol, para que nada falte à mulher e às suas cinco filhas. No entanto, no país, começam a soprar ventos pré-revolucionários que, mais tarde ou mais cedo, irão chegar à aldeia e alterar radicalmente as vidas e também os costumes e tradições dos seus habitantes.
“O Violinista no Telhado”, porém, acaba por ser uma situação que nos afecta a todos, apesar de se passar numa comunidade judaica. Fala de famílias e de crenças. Portanto, “O Violinista no Telhado” não é só uma obra que pode ser entendida pela comunidade judaica. É uma peça que tem emocionado muita gente pelo mundo inteiro.
Tevye é um pobre judeu. Pai de cinco filhas, mora numa pequena Aldeia, onde a maioria das pessoas são simples e, tal como ele, vivem acima de tudo condicionados pela tradição.
Todavia, à medida que suas filhas se vão apaixonando, Tevye começa a sentir na pele as mudanças ideológicas que começam a “minar” a nova geração. Como homem de bom coração, deseja em primeiro lugar o bem de suas filhas. Porém, mesmo para ele, tudo tem limites.
No fundo, o que Tevye teria desejado que tivesse mudado, é que as mudanças lhe tivessem proporcionado um pouco de mais bem estar económico.
5 comentários:
Neste blogue todos podem comentar...
Se possível, argumente e pense. Não se limite a mandar bocas.
O OUTRA MARGEM existe para o servir caro leitor.
No entanto, como há quem aqui venha apenas para tentar criar confusão, os comentários estão sujeitos a moderação, o que não significa estarem sujeitos à concordância do autor deste OUTRA MARGEM.
Obrigado pela sua colaboração.
Obrigado pelo post.
ResponderEliminarAssim é possível perceber melhor aquilo que não posso escrever através do escasso número de carateres que me está atribuído.
Um abraço
Andamos a lembrar pouco ?
ResponderEliminarInfelizmente alguns já se esqueceram.
APAREÇAM SÁBADO NOS CARAS DIREITAS PELAS 21H 30M POIS VAMOS TODOS RECORDAR ABRIL....
ResponderEliminarUns lembram pouco outros já esqueceram outros não sabem o que foi e há aqueles que querem demonstrar estar ao lado do povo mas estão se cagando para os ideais do 25 de abril pavoneiam vaidade escrevem umas merdas e julgam se grandes craneos da literatura.
ResponderEliminarAnda a malta a fazer revoluções e o 25 de Abril é a um sábado. Isto está tudo mal.
ResponderEliminarOuvi dizer que quando o feriado é a um sábado passa para 6ªf…!!!!
Há o Estado herdado de Sócrates, o Estado herdado de Passos e, pior do que tudo: o Estado a que chegámos!
Nenhum deles serve.