António Agostinho, o autor deste blogue, em Abril de 1974 tinha 20 anos. Em Portugal havia guerra nas colónias, fome, bairros de lata, analfabetismo, pessoas descalças nas ruas, censura prévia na imprensa, nos livros, no teatro, no cinema, na música, presos políticos, tribunais plenários, direito de voto limitado. Havia medo. O ambiente na Cova e a Gala era bisonho, cinzento, deprimido e triste. Quase todas as mulheres vestiam de preto. O preto era a cor das suas vidas. Ilustração: Pedro Cruz
quarta-feira, 22 de abril de 2015
Andamos a lembrar pouco Abril cá pela Figueira...
5 comentários:
Neste blogue todos podem comentar...
Se possível, argumente e pense. Não se limite a mandar bocas.
O OUTRA MARGEM existe para o servir caro leitor.
No entanto, como há quem aqui venha apenas para tentar criar confusão, os comentários estão sujeitos a moderação, o que não significa estarem sujeitos à concordância do autor deste OUTRA MARGEM.
Obrigado pela sua colaboração.
Obrigado pelo post.
ResponderEliminarAssim é possível perceber melhor aquilo que não posso escrever através do escasso número de carateres que me está atribuído.
Um abraço
Andamos a lembrar pouco ?
ResponderEliminarInfelizmente alguns já se esqueceram.
APAREÇAM SÁBADO NOS CARAS DIREITAS PELAS 21H 30M POIS VAMOS TODOS RECORDAR ABRIL....
ResponderEliminarUns lembram pouco outros já esqueceram outros não sabem o que foi e há aqueles que querem demonstrar estar ao lado do povo mas estão se cagando para os ideais do 25 de abril pavoneiam vaidade escrevem umas merdas e julgam se grandes craneos da literatura.
ResponderEliminarAnda a malta a fazer revoluções e o 25 de Abril é a um sábado. Isto está tudo mal.
ResponderEliminarOuvi dizer que quando o feriado é a um sábado passa para 6ªf…!!!!
Há o Estado herdado de Sócrates, o Estado herdado de Passos e, pior do que tudo: o Estado a que chegámos!
Nenhum deles serve.