Não muita coisa, mas sobretudo a ausência dos discursos e dos conteúdos políticos do congresso do país e as pessoas.
Nuno Morais Sarmento, no sábado, ainda alertou.
"Temos de dizer
aos portugueses como vamos viver".
É necessário ir além das "estatísticas" e das "folhas de
excel" e apresentar aos portugueses
uma "esperança nova que tem que ir mais longe e dizer mais do que a moção
de estratégia" de Passos, com "mais pessoas" e "mais
política" e a capacidade de recuperar o lado "imaterial" da
política e devolver às pessoas a capacidade de "sonhar".
Santana, já na
madrugada de domingo, fez o seu número, mas às tantas perdeu-se e deixou a ideia do vazio de sempre...
Sobrou Marcelo Rebelo de Sousa, o malhador...
E pronto: chegou ao fim o “congresso” do PSD.
Ouvi-lhe chamar também “concentração de mata-velhos”, mas nem me atrevo a abordar esse assunto, pois sei que existem alguns leitores susceptíveis e outros piegas...
Ouvi-lhe chamar também “concentração de mata-velhos”, mas nem me atrevo a abordar esse assunto, pois sei que existem alguns leitores susceptíveis e outros piegas...
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