António Agostinho, o autor deste blogue, em Abril de 1974 tinha 20 anos. Em Portugal havia guerra nas colónias, fome, bairros de lata, analfabetismo, pessoas descalças nas ruas, censura prévia na imprensa, nos livros, no teatro, no cinema, na música, presos políticos, tribunais plenários, direito de voto limitado. Havia medo. O ambiente na Cova e a Gala era bisonho, cinzento, deprimido e triste. Quase todas as mulheres vestiam de preto. O preto era a cor das suas vidas. Ilustração: Pedro Cruz
quinta-feira, 19 de dezembro de 2013
2 comentários:
Neste blogue todos podem comentar...
Se possível, argumente e pense. Não se limite a mandar bocas.
O OUTRA MARGEM existe para o servir caro leitor.
No entanto, como há quem aqui venha apenas para tentar criar confusão, os comentários estão sujeitos a moderação, o que não significa estarem sujeitos à concordância do autor deste OUTRA MARGEM.
Obrigado pela sua colaboração.
Alguém teve conhecimento da realização da PACA [Prova de Avaliação de Conhecimentos para Assessores/Acessórios]?
ResponderEliminarCrato se tivesse ido por aqui poderia ter tido mais uma vitória.
Assim, perdeu o assessoríssimo público, como perde de cada vez que os assessores vêm a credibilidade diminuída sem razão objectiva para tal.
Se dúvidas ainda restassem, fica claro que este ministro se resume a um embrulho de vaidade, com barba por fazer.
Um país que tem um ministro - Nuno Crato -, que diz que as suas “dúvidas são sobre a formação obtida nas Escolas Superiores de Educação" pelos professores. Um país que tem este irresponsável, sem qualquer sentido das suas obrigações institucionais, como ministro é um país que não está mesmo bem.Um
ResponderEliminar