A derrama a
cobrar no ano de 2014 foi um dos pontos da ordem de trabalhos da Assembleia
Municipal da Figueira da Foz que se realizou na passada sexta-feira.
Na sessão, foi aprovada a proposta do
executivo socialista, com 24 votos a favor, 15 contra e uma abstenção.
A proposta de
Ataíde, recorde-se, “propôs a manutenção de uma taxa
máxima de 1,5 por cento para valores tributáveis acima dos 150 mil euros e de
um por cento abaixo daquele valor”.
Já os
vereadores da coligação Somos Figueira haviam proposto uma derrama de 0,5 por
cento.
Entretanto,
na AM, os deputados da CDU apresentaram um requerimento, que foi chumbado, onde
propuseram que, “face ao contexto social do país, a derrama a cobrar deveria ser
de zero por cento".
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