1. Por onde andam os banqueiros?...
Nem um comentário?
Nem uma declaração sobre a crise?
Nem uma entrevista sobre a crise em prime time?
Por que será?
Que se passa?
2. Os partidos democráticos maduros e consolidados resolvem os seus problemas em congressos extraordinários.
O CDS/PP adia o congresso ordinário (duas vezes) para não ter que enfrentar os problemas internos.
Porque será?
Que se passa?
"Tudo o que possa garantir estabilidade politica e social..."
ResponderEliminarNuma sociedade democrática qual é maior garante da estabilidade politica e social? Obviamente que são as eleições. É através das eleições que uma sociedade traduz asua opinião e o resultado das mesmas apazigua os diferentes blocos em confronto. Foi para isso que foram aperfeiçoada as sociedades democraticas como garante de estabilidade e bloqueio aos radicalismos. Não se percebe pois face a uma falta de clarificação das forças politicas intervenientes, ao recrudescimento da instabilidade social fruto das politicas adoptadas e sobretudo face á admissão por parte do governo do falhanço destas politicas e à incapacidade por levar por diante orestante programa, não se percebe este enrolar desta questão, que numa sociedade dita democrática só tem uma saida - recorrer a eleições. O que se passa está para além do compreensivel por mais justificações que se possam dar - os povos ainda são suberanos. Se este facto não é incontronável então o governo que nos trouxe até aqui não tem nenhuma legitimidade porque também se baseia no mesmo pressuposto. Se está em causa o crescimento dos partidos de esquerda na actual conjuntura esta é da responsabilidade directa dos partidos do arco da governação que não podem tomar constantemente medidas contra este mesmo povo.
Concluindo não existe nenhuma razão nem nenhum pressuposto que limite o curso normal de uma sociedade democrática na procura da clarificação do seu estado politico que não sejam as eleições. Elas são o suporte e o garante da estabilidade politica e social em que estas sociedades se baseiam. O resto é folclore para não lhe chamar outra coisa.