Depois de uma de uma passagem rápida pela edição electrónica do DN de hoje, fiquei intrigado…
“O eurodeputado e ex-candidato à liderança do PSD Paulo Rangel pede que os "grandes interesses económicos" aceitem "perder qualquer coisa", porque são o único agente que está ainda "à prova", depois dos "sacrifícios" generalizados do país.
Não há cidadão português, cidadão individual e família, que não esteja a fazer sacrifícios, que não esteja a fazer renúncias!..
O antigo líder do PSD Marcelo Rebelo de Sousa defende a importância de as questões sociais serem discutidas no Congresso do partido, num momento em que "muitos portugueses estão a sofrer".
O ministro da Saúde, Paulo Macedo, admite que a crise pode levar a um aumento dos casos de tuberculose em Portugal…
O ministro da Administração Interna, Miguel Macedo, lamenta a "situação dos jornalistas" que foram agredidos pela polícia na quinta-feira, e quis sublinhar a diferença entre os manifestantes do Chiado e os manifestantes da CGTP.”
Cuidado Rangel… Cuidado Marcelo… Cuidado Paulo Macedo…. Cuidado Miguel Macedo…
A falarem assim ainda os confundem com algum comunista!..
É que ao tomar conhecimento, pelo mesmo jornal, que para Luís Amado, ministro no governo anterior, economista de formação e novo "chairman" do Banif, se há crítica a fazer ao Governo de coligação, é a falta de atenção aos problemas essenciais das empresas e das famílias portuguesas ainda mais intrigado fiquei!..
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