quinta-feira, 2 de junho de 2011
Obrigadinho pá!.. Proença convenceu-me de vez: vou votar CDU...
Voto desde que vivemos em democracia.
A meu ver, votar é muito mais do que um dever: é uma obrigação.
Votar, é colaborar na definição das prioridades necessárias para todos nós.
Gostaria de estar completamente enganado, mas a prioridade, nos próximos 4 anos em Portugal, passará por tentar amenizar o sofrimento agravado dos que sempre mais têm sofrido.
Já que as pessoas não fazem o que deveriam fazer – tornarem-se sujeitos da história e serem elas o verdadeiro motor das transformações sociais e politicas para mudar as suas vidas - o partido que melhores garantias me dá de continuar a lutar pela prioridade acima referida é o PCP.
No Portugal de 2011, olhando com atenção todo o espectro partidário, sem sectarismos, verifico que o espaço politico que ainda me merece respeito é o da CDU: por ser um espaço que, não sendo perfeito, continua a ser o mais solidário e honesto.
Neste tempo difícil, de apreensão, de desorientação, de medo e de angústia com que se olha o futuro, mais uma vez, são os únicos em condições de defender quem na realidade tem necessidade e tem forçosamente de ser defendido nos penosos dias que em breve vão chegar...
Nada, nem ninguém, nos deve desviar da obrigação e dever de votar. Este, é o momento, de simultaneamente julgar e escolher. Em Liberdade e em consciência.
Proença, o da da UGT, aquela que também fez greve geral no passado dia 24 de Novembro, convenceu-me de vez. Nas eleições de 5 de Junho, não sendo militante de nenhum partido, e existindo como na realidade existem, várias hipóteses de escolha para a alternância, foi preciosa a ajuda de Proença na escolha do sentido do meu voto: CDU.
Obrigadinho pá!..
2 comentários:
Neste blogue todos podem comentar...
Se possível, argumente e pense. Não se limite a mandar bocas.
O OUTRA MARGEM existe para o servir caro leitor.
No entanto, como há quem aqui venha apenas para tentar criar confusão, os comentários estão sujeitos a moderação, o que não significa estarem sujeitos à concordância do autor deste OUTRA MARGEM.
Obrigado pela sua colaboração.
Faço minhas as palavras e decisão de António Agostinho,mas não precisei das palavras dos pseudo defensor dos trabalhadores.
ResponderEliminarNeste momento estou muito sectário e afirmo que meto na mesma balança fascistas e socretistas.Atenção eu digo Socretistas e não socialistas.Também os há de esquerda,embora cada dia sejam mais raros.
Quando Sócrates chegou a lider do PS calculei ia fazer merda.
ResponderEliminarNão esperei foi que fosse tão grossa e mal cheirosa.
Passados 6 anos de poder¸ este PS é a da lapa agarrada à rocha.
É a defesa desesperada dos cargos politicos, dos tachos, dos negócios, dos Almerindos e Coelhos que seguiram os passos do Ferreira do Amaral: no governo favorecendo as empresas, nas empresas esperando os favores do governo.
Na minha idade e pelso anos que hei-de viver a vitória do PSD não me aquenta nem arrefenta. O programa do PS e do PSD , no fundo vai dar ao mesmo.
E a sua execução depende deles do FMI e das circunstâncias…
A fome está à porta, e os portugueses com fome já votavam nas ruas ainda antes de se inventarem os sufrágios.