António Agostinho, o autor deste blogue, em Abril de 1974 tinha 20 anos. Em Portugal havia guerra nas colónias, fome, bairros de lata, analfabetismo, pessoas descalças nas ruas, censura prévia na imprensa, nos livros, no teatro, no cinema, na música, presos políticos, tribunais plenários, direito de voto limitado. Havia medo. O ambiente na Cova e a Gala era bisonho, cinzento, deprimido e triste. Quase todas as mulheres vestiam de preto. O preto era a cor das suas vidas. Ilustração: Pedro Cruz
quarta-feira, 29 de junho de 2011
Ideias até existem... Não têm passado é do papel!..
O presidente da Câmara de Coimbra considerou “lamentável que se demore uma hora a percorrer 40 quilómetros”!..
João Ataíde, por sua vez, foi mais objectivo: “vamos ver se levamos a ciclovia avante”.
Não estou a ver como irá ser possível encurtar o tempo de viagem entre as duas cidades pela via da construção da ciclovia?.. Mas, enfim!..
Bom, também pode ser que este encontro para debate de ideias, ainda seja apenas um diamante em bruto, donde sairão jóias esculpidas que tornarão Coimbra e a Figueira baluartes de progresso a nível nacional!..
Por isso, que ninguém encare este apontamento como uma crítica aos presidentes das Câmaras de Coimbra e da Figueira, porque tudo o que fazem é maravilhoso… Talvez precise é de “ser melhorado”!..
Há pessoas que acham a construção da ciclovia entre Coimbra e a Figueira uma coisa muito séria...
Eu, confesso, que considero precisamente o contrário.
Especialmente agora, face ao momento que Coimbra, Figueira e o País atravessam, considero esta história da construção da ciclovia para atravesssar o Baixo Mondego, uma ideia realmente com muita graça…
Querem saber porquê?..
Em 20 de Setembro de 2008, já lá vão quase três anos, este projecto de Ciclovia já contava com dois milhões do QREN!..
Decorridos quase três anos quantos milímetros de ciclovia estão construídos?..
1 comentário:
Neste blogue todos podem comentar...
Se possível, argumente e pense. Não se limite a mandar bocas.
O OUTRA MARGEM existe para o servir caro leitor.
No entanto, como há quem aqui venha apenas para tentar criar confusão, os comentários estão sujeitos a moderação, o que não significa estarem sujeitos à concordância do autor deste OUTRA MARGEM.
Obrigado pela sua colaboração.
Então, mas ninguém fala da ciclovia. Andei a pesquisar e nada vejo! O que se passa? Porque as pessoas não se manifestam? Abraço!
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