Questionado por Lídio Lopes, da bancada PSD na Assembleia Municipal, ontem , João Ataíde explicou que existe apenas um “draft”, com os possíveis cenários- a extinção de todas ou apenas de algumas empresas municipais ou a fusão numa superestrutura.
Deixou cair no entanto, segundo As Beiras, que a decisão deverá mesmo recair na fusão, “porque o passivo das empresas- 30 milhões de euros- não pode ser transmitido para a câmara e torna de todo insustentável a gestão da autarquia”.
Tudo leva a crer, por conseguinte, que surgirá uma única empresa - Figueira Urbis - focada na reabilitação e requalificação do património imobiliário.
Estamos a evoluir!...
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