António Agostinho, o autor deste blogue, em Abril de 1974 tinha 20 anos. Em Portugal havia guerra nas colónias, fome, bairros de lata, analfabetismo, pessoas descalças nas ruas, censura prévia na imprensa, nos livros, no teatro, no cinema, na música, presos políticos, tribunais plenários, direito de voto limitado. Havia medo. O ambiente na Cova e a Gala era bisonho, cinzento, deprimido e triste. Quase todas as mulheres vestiam de preto. O preto era a cor das suas vidas. Ilustração: Pedro Cruz
terça-feira, 8 de dezembro de 2009
Pensava que estamos em crise!...
2 comentários:
Neste blogue todos podem comentar...
Se possível, argumente e pense. Não se limite a mandar bocas.
O OUTRA MARGEM existe para o servir caro leitor.
No entanto, como há quem aqui venha apenas para tentar criar confusão, os comentários estão sujeitos a moderação, o que não significa estarem sujeitos à concordância do autor deste OUTRA MARGEM.
Obrigado pela sua colaboração.
aqueles que o tem para gastar, eu cá por mim vou-me limitar ao minimo, poucas prendas e baratas e só para os miúdos
ResponderEliminarEu como dois frangos, tu não comes nenhum, portanto já sabes, comemos um frango cada um.
ResponderEliminarMas se não se gastar os dois ordenados do mês, mais um arrombamento no catrtão de crédito novo, como há-de funcionar o raio da economia?
Metia-se o guito debaixo do colchão?
Não pode ser.Além do que se gasta enm prendas , no Natal, é preciso ir apanhar sol para as Caraíbas ou ou gelar os tomates prá neve.
também é chique, só que obriga a uma parafernália de roupas e equipamento.
Para ir ao Brasil ou Cuba, basta uma tanga e uns chinelos. Faz-se vida de rei por lá e no regresso, de escravo por cá.
Também de tanga, mas de inverno é pior.