António Agostinho, o autor deste blogue, em Abril de 1974 tinha 20 anos. Em Portugal havia guerra nas colónias, fome, bairros de lata, analfabetismo, pessoas descalças nas ruas, censura prévia na imprensa, nos livros, no teatro, no cinema, na música, presos políticos, tribunais plenários, direito de voto limitado. Havia medo. O ambiente na Cova e a Gala era bisonho, cinzento, deprimido e triste. Quase todas as mulheres vestiam de preto. O preto era a cor das suas vidas. Ilustração: Pedro Cruz
terça-feira, 21 de julho de 2009
Na mouche
Não fez apostas perspectivando o futuro. Acabou por...não ter referências significativas neste século! Um turismo sazonal, que durante o ano se coloca "em bicos de pés", com custos incomportáveis, para se poder afirmar; um porto que coloca dificuldades de navegação; uma indústria que não se afirma porque cria muitoa anticorpos, para não prejudicar outras actividades;... e quando surgem as oportunidades, serodiamente acorda para a realidade, debatendo e lamentando o que (não) foi feito para atrair investimento e desenvolvimento.
É um "filme" que passou (e vai continuando a passar a espaços ...) pela "sala de cinema" do burgo.”
Via quinto poder
1 comentário:
Neste blogue todos podem comentar...
Se possível, argumente e pense. Não se limite a mandar bocas.
O OUTRA MARGEM existe para o servir caro leitor.
No entanto, como há quem aqui venha apenas para tentar criar confusão, os comentários estão sujeitos a moderação, o que não significa estarem sujeitos à concordância do autor deste OUTRA MARGEM.
Obrigado pela sua colaboração.
mas que mudança! lindo!
ResponderEliminarBesito