O mundo que temos é este em que vivemos. Portanto: «não importa para onde tentamos fugir, as injustiças existem em todo o lado, o melhor é encarar essa realidade de frente e tentar mudar alguma coisa.» Por pouco que seja, sempre há-de contribuir para aliviar...
O senhor OLÍMPIO..que grande senhor..refugiou-se na cova-gala.. depois de uma vida dedicada aos seus ideais personalizados e justos,no desporto e na rádio foi onde contactei mais com ele,onde vi e senti toda a sua dedicação e talento,homem solidário e amigo da verdade,homem simples e amigo do seu amigo,homem culto e amante do sonho.Por isso lhe pagaram com a ingratidão em terras do baixo mondego,por isso lhe complicaram a vida na selva urbana,e fico contente porque sei que ele é feliz na margem sul,onde encontrou gente de verdade e que o compreende, era isso que ele procurava,um refúgio à sua dimenção humana.Mais aventureiro do que pragmático,hoje naturalmente mais maduro e seguro no saber diferenciar o trigo do joio ,e por isso mais feliz e realizado.Tenho mesmo a certeza que ele agora já não acredita mesmo no pai natal,e só mete a carapuça quando se ajusta ao seu nível de conclusão reflectida. A minha admiração e respeito fica aqui assinalada de forma simples para com o Senhor Olímpio Cabeleireiro,porque esta sim é uma pessoa de verdade e na verdadeira acepção da palavra. Custódio Cruz
Neste blogue todos podem comentar... Se possível, argumente e pense. Não se limite a mandar bocas. O OUTRA MARGEM existe para o servir caro leitor. No entanto, como há quem aqui venha apenas para tentar criar confusão, os comentários estão sujeitos a moderação, o que não significa estarem sujeitos à concordância do autor deste OUTRA MARGEM. Obrigado pela sua colaboração.
O senhor OLÍMPIO..que grande senhor..refugiou-se na cova-gala.. depois de uma vida dedicada aos seus ideais personalizados e justos,no desporto e na rádio foi onde contactei mais com ele,onde vi e senti toda a sua dedicação e talento,homem solidário e amigo da verdade,homem simples e amigo do seu amigo,homem culto e amante do sonho.Por isso lhe pagaram com a ingratidão em terras do baixo mondego,por isso lhe complicaram a vida na selva urbana,e fico contente porque sei que ele é feliz na margem sul,onde encontrou gente de verdade e que o compreende, era isso que ele procurava,um refúgio à sua dimenção humana.Mais aventureiro do que pragmático,hoje naturalmente mais maduro e seguro no saber diferenciar o trigo do joio ,e por isso mais feliz e realizado.Tenho mesmo a certeza que ele agora já não acredita mesmo no pai natal,e só mete a carapuça quando se ajusta ao seu nível de conclusão reflectida.
ResponderEliminarA minha admiração e respeito fica aqui assinalada de forma simples para com o Senhor Olímpio Cabeleireiro,porque esta sim é uma pessoa de verdade e na verdadeira acepção da palavra.
Custódio Cruz