O mundo que temos é este em que vivemos. Portanto: «não importa para onde tentamos fugir, as injustiças existem em todo o lado, o melhor é encarar essa realidade de frente e tentar mudar alguma coisa.» Por pouco que seja, sempre há-de contribuir para aliviar...
olá Não era preciso um expert para pressentir o que infelizmente se irá passar. (e duvido que traga significativas melhorias para o porto a médio prazo. Irá trazer num curto prazo, mas depois daqui a alguns tempos, a situação poderá ser quase semelhante a actual).é prejudicada toda a zona sul numa primeira fase; numa segunda fase toda a população a montante do Mondego porque começa a ver uma penumbra do mar e provalemente, menos areal na zona de Buarcos. Como vou dizendo há vários anos:esta gente empenhou-se nos últimos 20/25 anos a a estragar a Figueira; não satisfeitos, empenham-se em acabar com o ques resta. E não esquecer o que provavelmente vai acontecer às características do mar que envolve todo o concelho da Figueira. JM
Quem dirige e dirigiu a Figueira nos últimos tempos, deveria ser exposto, em praça pública, aos insultos de todos nós que não temos culpa dos disparates sucessivos com que martirizam a nossa terra. Basta ! Deixem-nos em paz!
Caro senhor: As suas preocupações são uma vez mais legítimas, embora seja eu o atrasado, em lê-las. Foi referido a certo momento nas declarações de um actual dirigente da Delegação Centro do IPTM, com pretensões a continuar no lugar aquando da próxima junção do porto figueirense à APA, que aos costumes diz nada, demonstrando que enquanto comandante só tem curso de escola naval e desconhece seja o que for sobre a condução de obras hidráulicas desta envergadura. Faz o que lhe mandam ou seja diz o que lhe mandam. A reposição de areias é um mito que o senhor, sem poder e dirigindo uma delegação sem dinheiro, atira para os olhos das populações ribeirinhas a sul. Pois bem, em assim sendo estão estas populações descansadas, sem areia é que elas não ficam. Já agora se a praia da Figueira conquistar as tais centenas de metros recupere-se a ideia que pretendia fazer uma marginal, agora cortando a praia ao meio, pois a actual deixará de marginar seja o que for, a não ser aquela enorme aberração de prédios inestéticos que comporta.E sobre areias é tudo o que me lembra por agora.
Neste blogue todos podem comentar... Se possível, argumente e pense. Não se limite a mandar bocas. O OUTRA MARGEM existe para o servir caro leitor. No entanto, como há quem aqui venha apenas para tentar criar confusão, os comentários estão sujeitos a moderação, o que não significa estarem sujeitos à concordância do autor deste OUTRA MARGEM. Obrigado pela sua colaboração.
olá
ResponderEliminarNão era preciso um expert para pressentir o que infelizmente se irá passar. (e duvido que traga significativas melhorias para o porto a médio prazo. Irá trazer num curto prazo, mas depois daqui a alguns tempos, a situação poderá ser quase semelhante a actual).é prejudicada toda a zona sul numa primeira fase; numa segunda fase toda a população a montante do Mondego porque começa a ver uma penumbra do mar e provalemente, menos areal na zona de Buarcos.
Como vou dizendo há vários anos:esta gente empenhou-se nos últimos 20/25 anos a a estragar a Figueira; não satisfeitos, empenham-se em acabar com o ques resta.
E não esquecer o que provavelmente vai acontecer às características do mar que envolve todo o concelho da Figueira.
JM
A parte Sul da Figueira, mais propriamente entre a Cova-Gala e Lavos, devia era desaparecer toda.
ResponderEliminarNão fazem aqui falta nenhuma.
E não esquecer o que provavelmente vai acontecer às características do mar que envolve todo o concelho da Figueira.
ResponderEliminarPrincipalmente às Freguesias das Alhadas e Moinhos da Gândara.
Quem dirige e dirigiu a Figueira nos últimos tempos, deveria ser exposto, em praça pública, aos insultos de todos nós que não temos culpa dos disparates sucessivos com que martirizam a nossa terra. Basta ! Deixem-nos em paz!
ResponderEliminarCaro senhor:
ResponderEliminarAs suas preocupações são uma vez mais legítimas, embora seja eu o atrasado, em lê-las.
Foi referido a certo momento nas declarações de um actual dirigente da Delegação Centro do IPTM, com pretensões a continuar no lugar aquando da próxima junção do porto figueirense à APA, que aos costumes diz nada, demonstrando que enquanto comandante só tem curso de escola naval e desconhece seja o que for sobre a condução de obras hidráulicas desta envergadura. Faz o que lhe mandam ou seja diz o que lhe mandam. A reposição de areias é um mito que o senhor, sem poder e dirigindo uma delegação sem dinheiro, atira para os olhos das populações ribeirinhas a sul. Pois bem, em assim sendo estão estas populações descansadas, sem areia é que elas não ficam. Já agora se a praia da Figueira conquistar as tais centenas de metros recupere-se a ideia que pretendia fazer uma marginal, agora cortando a praia ao meio, pois a actual deixará de marginar seja o que for, a não ser aquela enorme aberração de prédios inestéticos que comporta.E sobre areias é tudo o que me lembra por agora.
Abraço do