Em Julho, o céu esteve um pouco nublado. Fez vento. Houve promessa e, também, alguma chuva, mas isso não é explicação suficiente, apesar de na zona da Figueira a “época balnear decorrer ao sabor do tempo”.
Cá pela parvónia, tirando a zona do parque das merendas de S. Pedro, receia-se mesmo que nem o primeiro computador português, o Magalhães, que afinal não é primeiro, nem é português, nem é sequer Magalhães, consiga salvar o ano aos comerciantes...
Contudo, fica a esperança que, em Agosto, se volte a viver o esplendor dos últimos anos, como a montagem fotográfica ao lado
de um dos locais emblemáticos da Freguesia, A Coroa da Burra, na ilha da Morraceira, amplamente documenta.
P.S. - Para ampliar a foto, clicar em cima.
Com toda a areia (vinda sabe-se lá de onde, com que características e contaminantes) que os excelentíssimos empreiteiros da ponte lá puseram, adeus Coroa da Burra.
ResponderEliminarAdeus ecossistema.
Adeus equilíbrio.
Cometem-se crimes destes, ninguém vê, ninguém quer saber, não se liga a isso porque a ignorância e a prepotência são demais.
De um sistema equilibrado, com a Natureza a fazer e a desfazer, sabe-se lá com que idade,o burro homem fez um deserto.
Só nos sai disto.
Sublime ironia...
ResponderEliminar... cruel realidade.
Aves migratórias, ou já não, naturais, turistas, fregueses e comandantes.
Afinal, somos todos da mesma espécie.
Uns por necessidade, outros por ignorância e ainda outros por ganância... todos predadores!