António Agostinho, o autor deste blogue, em Abril de 1974 tinha 20 anos. Em Portugal havia guerra nas colónias, fome, bairros de lata, analfabetismo, pessoas descalças nas ruas, censura prévia na imprensa, nos livros, no teatro, no cinema, na música, presos políticos, tribunais plenários, direito de voto limitado. Havia medo. O ambiente na Cova e a Gala era bisonho, cinzento, deprimido e triste. Quase todas as mulheres vestiam de preto. O preto era a cor das suas vidas. Ilustração: Pedro Cruz
segunda-feira, 9 de junho de 2008
Um bom alfaiate sabe servir bem o cliente
2 comentários:
Neste blogue todos podem comentar...
Se possível, argumente e pense. Não se limite a mandar bocas.
O OUTRA MARGEM existe para o servir caro leitor.
No entanto, como há quem aqui venha apenas para tentar criar confusão, os comentários estão sujeitos a moderação, o que não significa estarem sujeitos à concordância do autor deste OUTRA MARGEM.
Obrigado pela sua colaboração.
E atão, num está bem assim?
ResponderEliminarPara que serve o raio do edifício, senãO PARA CASINO? Quando a concessão acabar já estamos todos na merda há muito tempo.
E de restyo, o que é isso nos interessa? Ainda se fosse aqui, mas é em Sacavém.
Há muitos anos, disse-me um capitão da GNR:
ResponderEliminar- Não tenha ilusões. As leis são feitas pelos poderosos para manterem o poder. Tudo o resto são teorias...
Tinha razão!