António Agostinho, o autor deste blogue, em Abril de 1974 tinha 20 anos. Em Portugal havia guerra nas colónias, fome, bairros de lata, analfabetismo, pessoas descalças nas ruas, censura prévia na imprensa, nos livros, no teatro, no cinema, na música, presos políticos, tribunais plenários, direito de voto limitado. Havia medo. O ambiente na Cova e a Gala era bisonho, cinzento, deprimido e triste. Quase todas as mulheres vestiam de preto. O preto era a cor das suas vidas. Ilustração: Pedro Cruz
sábado, 10 de novembro de 2007
Uma citação de ...
“Nunca respondo a provocações idiotas. O meu pai sempre me disse: “nunca te atires à lama a lutar com um porco – primeiro, porque te sujas; segundo, porque é disso que o porco gosta.”
4 comentários:
Neste blogue todos podem comentar...
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O OUTRA MARGEM existe para o servir caro leitor.
No entanto, como há quem aqui venha apenas para tentar criar confusão, os comentários estão sujeitos a moderação, o que não significa estarem sujeitos à concordância do autor deste OUTRA MARGEM.
Obrigado pela sua colaboração.
Patinho.
ResponderEliminarEstimo em saber que o caríssimo, para além de um apuradissimo gosto musical baseado num poema de profundo alcance de Joaquim Pessoa é leitor da Rua da Judiaria
ResponderEliminarPor acaso não conhecia a Rua da Judiaria, mas agora que o descobri não vou perdê-lo.
ResponderEliminarObrigado.
O meu conhecido Nuno Guerreiro, ex-jornalista do Diário Popular e do Diário de Liboa, bem o merece
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