António Agostinho, o autor deste blogue, em Abril de 1974 tinha 20 anos. Em Portugal havia guerra nas colónias, fome, bairros de lata, analfabetismo, pessoas descalças nas ruas, censura prévia na imprensa, nos livros, no teatro, no cinema, na música, presos políticos, tribunais plenários, direito de voto limitado. Havia medo. O ambiente na Cova e a Gala era bisonho, cinzento, deprimido e triste. Quase todas as mulheres vestiam de preto. O preto era a cor das suas vidas. Ilustração: Pedro Cruz
quinta-feira, 18 de outubro de 2007
Apenas uma pequena nuance
Porém, mesmo aqui, há uma pequena nuance a ter em conta: ele foi Primeiro-Ministro durante dez anos, eu não.
2 comentários:
Neste blogue todos podem comentar...
Se possível, argumente e pense. Não se limite a mandar bocas.
O OUTRA MARGEM existe para o servir caro leitor.
No entanto, como há quem aqui venha apenas para tentar criar confusão, os comentários estão sujeitos a moderação, o que não significa estarem sujeitos à concordância do autor deste OUTRA MARGEM.
Obrigado pela sua colaboração.
Eu também tenho uns pontitos de acordo com ele.
ResponderEliminarEle sente-se um pouco envergonhado.
Eu sinto-me muito envergonhado, mesmo nunca tendo feito nada para isso.
Vamos por partes: o dito senhor quando era primeiro já era da Opus Dei. Ora, a Opus Dei está do lado de quem? Ele não enganou ninguém, as pessoas é que gostam de ser enganadas, ou não será?
ResponderEliminarVejamos quem vai suceder ao auto-nomeado engenheiro na presidência do conselho: nem mais, o tareco de Gaia. eles não enganam ninguém, nós é que gostamos de ser enganados, porque se não formos enganados sentimo-nos defraudados.