António Agostinho, o autor deste blogue, em Abril de 1974 tinha 20 anos. Em Portugal havia guerra nas colónias, fome, bairros de lata, analfabetismo, pessoas descalças nas ruas, censura prévia na imprensa, nos livros, no teatro, no cinema, na música, presos políticos, tribunais plenários, direito de voto limitado. Havia medo. O ambiente na Cova e a Gala era bisonho, cinzento, deprimido e triste. Quase todas as mulheres vestiam de preto. O preto era a cor das suas vidas. Ilustração: Pedro Cruz
sexta-feira, 14 de setembro de 2007
5 comentários:
Neste blogue todos podem comentar...
Se possível, argumente e pense. Não se limite a mandar bocas.
O OUTRA MARGEM existe para o servir caro leitor.
No entanto, como há quem aqui venha apenas para tentar criar confusão, os comentários estão sujeitos a moderação, o que não significa estarem sujeitos à concordância do autor deste OUTRA MARGEM.
Obrigado pela sua colaboração.
O que os xuxas têm de admirável é qe são sempre iguais a eles próprios.
ResponderEliminarEscusada esta tentação para a linguagem rude, meu caro Campos! Não havia nexexidade face ao talento já demonstrado.
ResponderEliminarArreda Satanás!!! Um dia no poder...estes senhores irão cometer as maiores beatitudes! Estaremos cá para ver! E a porra é mesmo essa. É que vamos ser obrigados a ver. Ora agora governas tu, ora agora governo eu. Depois querem sair da cepa torta!! Queriam, mas será que conseguem??
ResponderEliminarÉ mesmo uma grandecíssima !!
Caro castelo de Areia, foi só para ver se estavam aí.
ResponderEliminarAgora a sério: a rudeza da linguagem apenas equivale à "vulgaridade" da "situação".
Linguagem rude? Xuxam pouco, xuxam.
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