António Agostinho, o autor deste blogue, em Abril de 1974 tinha 20 anos. Em Portugal havia guerra nas colónias, fome, bairros de lata, analfabetismo, pessoas descalças nas ruas, censura prévia na imprensa, nos livros, no teatro, no cinema, na música, presos políticos, tribunais plenários, direito de voto limitado. Havia medo. O ambiente na Cova e a Gala era bisonho, cinzento, deprimido e triste. Quase todas as mulheres vestiam de preto. O preto era a cor das suas vidas. Ilustração: Pedro Cruz
Neste blogue todos podem comentar...
Se possível, argumente e pense. Não se limite a mandar bocas.
O OUTRA MARGEM existe para o servir caro leitor.
No entanto, como há quem aqui venha apenas para tentar criar confusão, os comentários estão sujeitos a moderação, o que não significa estarem sujeitos à concordância do autor deste OUTRA MARGEM.
Obrigado pela sua colaboração.
Ah! Tadito!!!
ResponderEliminarPara quê ter cá o Scolari?
ResponderEliminarResultados destes, por exemplo, uma troika técnica Sá Pinto/Paulinho Santos/Sérgio Conceição certamente que faria mais e melhor...
Pelo menos, no final dos jogos, Portugal dava cada abada...
Então o João Pinto, o Zequinha?
ResponderEliminarnão descriminemos...
São Pinto da Costa deve estar a rir-se lá nu Dragon! Ai está, está!
ResponderEliminarpor menos, por muito menos, apanhou o zequinha um ano!...
ResponderEliminarEm nome da moralização do futebol!...
o zequinha é o zequinha, um puto...
o scolari é o filipão, campeão do mundo...
.... no boxe é uma nulidade