sexta-feira, 6 de julho de 2007
Últimas palmas para o Calinas
Hoje, pelas 10 horas, no Cemitério dos Olivais, em Lisboa, Henrique Viana vai ouvir as últimas palmas.
Em 1974, fez parte do grupo fundador do Teatro Adoque, uma Companhia que pretendia renovar a revista à portuguesa, que funcionava num teatro desmontável sediado no Martim Moniz, onde se estreou em 1977 como autor com «Ó Calinas cala a boca», em parceria com Ary dos Santos, Francisco Nicholson e Gonçalves Preto.
Na minha memória pessoal fica, sobretudo, o prazer de o ver trabalhar, ao vivo, no Adoque.
Na televisão foi um dos actores mais requisitados a partir da década de 1980.
Desapareceu aos 71 anos e o mundo artístico nacional ficou mais pobre.
Portugal perdeu um grande Homem e um grande senhor do Teatro....
1 comentário:
Neste blogue todos podem comentar...
Se possível, argumente e pense. Não se limite a mandar bocas.
O OUTRA MARGEM existe para o servir caro leitor.
No entanto, como há quem aqui venha apenas para tentar criar confusão, os comentários estão sujeitos a moderação, o que não significa estarem sujeitos à concordância do autor deste OUTRA MARGEM.
Obrigado pela sua colaboração.
Foi um grande e popular actor.
ResponderEliminarNunca foi vulgar.