O adeus de Odete Santos ao Parlamento. LEIA AQUI.
Amigo, como se chama esta rua?.. - Não é rua, é avenida – Avenida 12 de Julho, senhor. - E a terra, como se chama?.. - Cova Gala, senhor... - Isto, é vila, é aldeia?.. - É Aldeia, senhor… Aldeia da Cova Gala. - Tem a certeza de que ainda é Aldeia?.. - Tenho, senhor... - Então, será por isso que tudo parece tão triste?.. - Talvez não… São os tempos, senhor… (Foto: Pedro Agostinho Cruz)
sexta-feira, 13 de abril de 2007
3 comentários:
Neste blogue todos podem comentar...
Se possível, argumente e pense. Não se limite a mandar bocas.
O OUTRA MARGEM existe para o servir caro leitor.
No entanto, como há quem aqui venha apenas para tentar criar confusão, os comentários estão sujeitos a moderação, o que não significa estarem sujeitos à concordância do autor deste OUTRA MARGEM.
Obrigado pela sua colaboração.
Tadinha. vai fazer muita falta.
ResponderEliminarOdete Santos não foi uma Deputada qualquer.
ResponderEliminarEm muitas ocasiões o seu ângulo de ver as coisas pode até não ter sido bem o nosso.
Não são as divergências, porém, que podem fazer olvidar o seu forte e decisivo contributo para a dignificação da política e do parlamento português. Para mim, no momento da sua retirada do parlamento, que não, seguramente, da politica activa, como portuguesa, como comunista, como democrata, como lutadora de causas e como cidadã, é a sua a sua dedicação à causa pública que me apraz registar.
Odete Santos é, inquestionavelmente, um bom exemplo para os politicos portugueses.
Com a sua retirada, o Parlamento não só fica mais pobre, como ainda por cima perde uma parte relevante da sua memória histórica e política.
E, isso, é coisa que não abunda por S. Bento.
Terá um lugar de destaque nas prateleiras do Museu do PCP. A Contra-Informação é que perde uma notável personagem...
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