sexta-feira, 10 de novembro de 2006
4 comentários:
Neste blogue todos podem comentar...
Se possível, argumente e pense. Não se limite a mandar bocas.
O OUTRA MARGEM existe para o servir caro leitor.
No entanto, como há quem aqui venha apenas para tentar criar confusão, os comentários estão sujeitos a moderação, o que não significa estarem sujeitos à concordância do autor deste OUTRA MARGEM.
Obrigado pela sua colaboração.
Cá estou eu novamente pronta a refilar por causa da greve do barquito, que mandrião! ... ah, e já agora, aproveito também das greves em geral, é que por muito legitimo que seja fazer greve no fundo quem se lixa sempre é o mexilhão...
ResponderEliminarQue xatice..... Como é que heide-de ir à figueira, com a má sinalização das obras da ponte dos arcos mais valia ir de bote.. Quem me leva?...
Razão tem o queriducho do tó (da lota)...
e ainda dizem que a teoria da conspiração não existe??!!! e todos acham que têm direitos, e ficam na mama dos subsídios e bem bom das greves....
ResponderEliminarHá cada cabeça de faneca...Au au
Pois é comadre e depois encontram-se todas de manhã no café para as "meias de leite com “curassains" (e depois é o costrol, o reumático, a gota, as artrozes, os diabetes- é só despesas pró socrates que a velhada dá...) como ouço todos os dias lá nos atendimentos. E todos se acham com razão de tudo menos de trabalhar seriamente...
ResponderEliminarCambada, com um goberno destes homens tão bonitos e nem sabem agradecer..
Ao menos apoiem o presidente do cova-gala....
Isto das travessias fluviais, ou por cima da água, entre as duas margens do Mondego, tem mais que se lhe diga. Parece que não foram sempre más vontades ou falta delas. Claro que o lóbi dos transportes rodoviários não é para aqui chamado porque obrigações contratuais, são ob. contrt.
ResponderEliminarAcontece é que o pessoal só sabe e só quer andar de carro. Andar a pé cansa e é melhor andar cinco kms pelo calçadão a dar nas vistas que dois a calcorrear ruas.
E depois porem o cais no cabedelo não dá muito jeito. O cais devia ser em frente à casa das pessoas. E do lado de lá a mesma coisa. E devia haver um sistema de transportes porta-a-porta, tipo ecovia, como há em Coimbra, que como se sabe tem um uso muito divulgado e uma utilização intensiva. Andar de carro, além de ser bom para a saude, também é bom para a carteira e ajudar a BP é um dever. Se depois não houver o que comer porque se gastou o tutu em gasolina é coisa para se ver mais adiante. Mas ir e vir de carro é que é bom, nem que para isso se gaste uma hora só em filas e complicações. Afinal só os de Lisboa é que têm direito a estar fechados dentro do carro e a queixarem-se do preço dos parquímetros?
Carreira fluvial não há porque o pessoal não quer usar e ninguém está disposto a gastar tempo e dinheiro com tal gente. Eu não estou!