domingo, 27 de agosto de 2006
A garraiada
A “brincadeira”, realizou-se na tarde do passado sábado, no Parque de Jogos do Cabedelo.
Houve respeito pelos animais, as pessoas divertiram-se, a Comissão de Festas de São Pedro 2006/2007 arranjou uns cobres, o Grupo Desportivo Cova-Gala idem com a exploração do bar.
O PEDRO CRUZ fez o que mais gosta: as fotografias.
11 comentários:
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Respeito pelos animais?
ResponderEliminarAndar a estafar e a amedrontar para toda a vida, relativamente ao ser humano, pobres animais ainda de mama, tirados à mãe à força para gáudio de meia dúzia de imbecis, é respeito pelos animais?
Um grupo de impotentes vai para ali alardear uma valentia que não têm, ainda por cima frente a animais em idade infantil? Com poucos meses de idade?
Que vergonha! Realmente, tudo serve de pretexto para emborcar umas minis.
Para angariar fundos é preciso coisas destas?
Só visto, que contado ninguém acredita.
Sr albino,
ResponderEliminarCoitadinhos dos animais!
Realmente fico sensibilizado com o discurso de impotentes que querem acabar com as tradições seculares de um povo, só porque parece ser moda ser contra as touradas.
Pobres animais!
Pobres é de nós, governados por animais.
Deve-se conservar as tradições de um povo, sob pena de perdermos a nossa identidade.
Garraiadas e touradas são a festa grande de muitas povoações portuguesas e se servir para angariar uns cobres para a nossa Festa de São Pedro... Melhor ainda
bem...desculpem lá, mas vou até BARRANCOS...O que é isto?
ResponderEliminarA.J.A.:
ResponderEliminarEsqueceste-te de um A no título.
Abraço.
Obrigado Amigo.
ResponderEliminarGrande abraço
O Agostinho estafou-se a correr atrás do pessoal e é assim que lhe agradecem?
ResponderEliminarRicardo:
ResponderEliminarNão se trata de ser contra a garraiada.
Trata-se sim da idade e estado dos animais.
se se tratasse de animais com um "A" maiorzinho, adeus garraiada que não ia lá nenhum valentão daqueles. É como molestar crianças de colo. Mas portugal é um país muito bom nessa coisas. Tudo muito forte, desde que a vítima não se defenda ou faça mossa.
A minha primeira vez
ResponderEliminarNão foi a primeira vez
Porque
Foi uma primeira vez
Só com os meus sonhos
Naquela adolescência
Despida de realidade
Apenas deixava os sonhos viajar
Única e moral autorização do espírito do tempo
Tu
Que eras também jovem
Mas nem sequer em mim pensavas
Eras o conteúdo concreto
Mas inútil
Da minha hipnose onírica
A tempos tantos
Esqueci já todos os pormenores
Que não interessam
Para a primeira
E minha vez
Gravei apenas
Que
Tu que não me conhecias
Que eras pertença de alguém importante
Na solidão daquele lugar
De século passado já
Tu que sonhavas com sonhos diferentes
Teus longínquos dos meus
Tu
Por ausência de alternativas validamente sensuais
Povoavas o ermo das minhas noites
Então sonhei eu
A minha primeira vez
Apenas e só
Que adolescente e fresca
Como eu te imaginava
Em ausência concreta
Tu
Por um qualquer fado ou destino do deus Hipnos
Vogavas nua quase
E eu
Nessas ímpares e inclassificáveis penumbras
Que teimam em decorar o ser jovem
Tu
Correste o teu corpo inacessível
Pela impossibilidade do meu
Toda nua toda minha
E deslumbrado
Mesmo em sonho
Apenas fixei o gesto
Particular preliminar mas único e meu
De te acariciar o interior da coxa
Que senti em seda nunca sentida
Por aí ficando o meu tocar
Em êxtase virgem
Mas criador de orgasmo
Apenas feito desse sentir
Imaginado nebuloso
Em que não te possuindo integral
Se cumpriu de forma e sensação indelével
A minha primeira vez
Parcelar limitada sedosa
Dessa tua inesquecível
Coxa possuída de um fervor erótico
Meu
Primeiro
Vez
E na ausência tua
Esta foi a minha irrepetível e desgarrada
Primeira mas primeira vez
(relembrarei eternamente essa tua coxa interior como se de um epitáfio quisesse deixar em registo … relembro enquanto a eternidade do eterno se sustente …)
algumas pessoas desta terra sao mesmo uma MERDA ... SÓ SABEM CRITICAR ... É UMA TRISTEZA ! SHAME ON YOU!
ResponderEliminarAo el matador
ResponderEliminarÉs rasteiro...
Na terra gostas de te deitar.
Um dia saberás quanto isso custa.
Sr Agostinho. o senhor tem muitos inimigos pelos vistos, mas que raio se passa ou passou ?
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