António Agostinho, o autor deste blogue, em Abril de 1974 tinha 20 anos. Em Portugal havia guerra nas colónias, fome, bairros de lata, analfabetismo, pessoas descalças nas ruas, censura prévia na imprensa, nos livros, no teatro, no cinema, na música, presos políticos, tribunais plenários, direito de voto limitado. Havia medo. O ambiente na Cova e a Gala era bisonho, cinzento, deprimido e triste. Quase todas as mulheres vestiam de preto. O preto era a cor das suas vidas. Ilustração: Pedro Cruz
terça-feira, 25 de julho de 2006
5 comentários:
Neste blogue todos podem comentar...
Se possível, argumente e pense. Não se limite a mandar bocas.
O OUTRA MARGEM existe para o servir caro leitor.
No entanto, como há quem aqui venha apenas para tentar criar confusão, os comentários estão sujeitos a moderação, o que não significa estarem sujeitos à concordância do autor deste OUTRA MARGEM.
Obrigado pela sua colaboração.
Senhor engenheiro da EDP talvez seria melhor rever o sistema...
ResponderEliminarTá a ouvir chicinho!!
A culpa...? a culpa ...????
ResponderEliminarA culpa é do Chico ...
estavam a experimentar as alampadas...já na se pode? estão a treinar a célula fotovoltaica ( e esta hein!)para o Inverno que aí vem, pois as noites começam más cedo....
ResponderEliminarDesta gostei!!!
ResponderEliminarAinda bem que temos bons observadores; agora é preciso que haja bons entendedores.
Coitado do primo Xico!
ResponderEliminarNem sabe onde se meteu, o pobre Francisco Chico!!!
Vai ter muitas contas a dar a DEUS.
Paz à sua alma.
Filho do zé das Bananas