terça-feira, 20 de junho de 2006
Óh Freguesia de S. Pedro
Foto:
Pedro Cruz
Óh Freguesia de S. Pedro
Porque choras de saudade? ...
Antes, havia medo
Hoje existe a liberdade!
Minha Terra natal
Minha Terra amorosa
Gostar de ti é normal
Mas duma maneira fogosa
Um país para ser feliz
Deve libertar o povo
Pois o povo é do país
E o país é do povo!
Sei que não és cidade!...
E como gosto de ti...
Mas se faltar a liberdade
Não vou viver mais aqui.
Mas sei que vou ficar.
Ninguém me tira a liberdade
Muito menos a vontade
De simplesmente olhar o mar!
3 comentários:
Neste blogue todos podem comentar...
Se possível, argumente e pense. Não se limite a mandar bocas.
O OUTRA MARGEM existe para o servir caro leitor.
No entanto, como há quem aqui venha apenas para tentar criar confusão, os comentários estão sujeitos a moderação, o que não significa estarem sujeitos à concordância do autor deste OUTRA MARGEM.
Obrigado pela sua colaboração.
Bonito poema tio!
ResponderEliminarAi que saudades que eu tenho desse mar... Pelo menos vou-me deliciando com as fotos que o primo tira.
Beijinhos aos dois.
Chama-se a isto um poema com alma, tirado do fundo do coração por de alguém com a alma dorida de tanta dor...
ResponderEliminarAlguém que já fez tanto, por esta terra que não merece os COICES que alguns BURROS? Mal empregado nome, lhe,têm dado.
Mas grande amigo e companheiro, há um ditado que diz: "A cavalo dado não se olha a dente"
È e serão,por alguns tempos estes energumes,com que temos que levar, não há volta a dar.
Muitas vezes dá vontade de perguntar:Porquê tanto ódio?
O que queremos todos é o bem da nossa terra.
Mas companheiro,quando se faz alguma coisa a troco de nada, temos sempre de levar o coice.
Quando os outros(BURROS?)Fazem qualquer coisa, a pensar primeiro eu, depois eu e depois eu, ai a coisa é outra, só palmas que são gente fina.
FORÇA COMPANHEIRO!!!
FAMOSOERUDITO
Parabéns ao autor. É o único comentário a fazer.
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