Nesse sentido, vai propor à reunião de câmara e à Assembleia Municipal que o concelho passe a ser “terra de paz”. O anúncio foi feito ontem, quando intervinha na sessão solene do Dia da Cidade.
No tempo que o mundo vive, mal fica aos autarcas e aos cidadãos que amem a vida não declararem os seus territórios terras de paz. Temos a obrigação de homenagear a paz”, disse Santana Lopes. E acrescentou: “neste dia de feriado municipal da Figueira da Foz, terra de enorme tradição de liberdade e de luta contra todas as formas de opressão, sabemos bem que a guerra e o sofrimento de crianças e de desprotegidos é algo horrível com que temos de lidar e muitas vezes nos sentimos impotentes”. O silêncio pode ser cúmplice e o esquecimento pode estar perto de ser “criminoso”. “O esquecimento, nessa matéria, é quase criminoso, ou seja, a omissão por aqueles que fazem o mal com as decisões que tomam”, sustentou o presidente da autarquia da Figueira da Foz.
Fonte: Diário s Beiras

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