Desde o passado dia 15 de junho, domingo, que vários contentores de resíduos colocados na via pública, na Figueira da Foz, têm sido incendiados.
Os relatos indicam ocorrências na Rua Manuel Fernandes Thomaz, Rua Direita do Monte, Rua da Restauração, Rua Galamba Marques e Rua Maurício Pinto, onde se tem registado «danos materiais consideráveis», como relata a Câmara Municipal da Figueira da Foz em nota de imprensa.
Os comportamentos, de cariz irresponsável e criminoso, colocam em perigo a segurança da população e dos seus bens. A autarquia pediu ajuda à população para que, avistando qualquer tipo de comportamento suspeito, avise as autoridades competentes.
Ricardo Silva, vereador do Ambiente e Obras Municipais, refere que estas ações são «inaceitáveis». E acrescenta: «destruir equipamento público é destruir o que é de todos. Estamos empenhados em proteger os espaços e bens da nossa cidade e em continuar a promover uma convivência cívica baseada no respeito e na responsabilidade».
A investigação do caso vai continuar, seguindo-se também o investimento na educação ambiental, prevenção e sensibilização. O município, porém, admite que não «tolerará atos que atentem contra o bem comum».
Os relatos indicam ocorrências na Rua Manuel Fernandes Thomaz, Rua Direita do Monte, Rua da Restauração, Rua Galamba Marques e Rua Maurício Pinto, onde se tem registado «danos materiais consideráveis», como relata a Câmara Municipal da Figueira da Foz em nota de imprensa.
Os comportamentos, de cariz irresponsável e criminoso, colocam em perigo a segurança da população e dos seus bens. A autarquia pediu ajuda à população para que, avistando qualquer tipo de comportamento suspeito, avise as autoridades competentes.
Ricardo Silva, vereador do Ambiente e Obras Municipais, refere que estas ações são «inaceitáveis». E acrescenta: «destruir equipamento público é destruir o que é de todos. Estamos empenhados em proteger os espaços e bens da nossa cidade e em continuar a promover uma convivência cívica baseada no respeito e na responsabilidade».
A investigação do caso vai continuar, seguindo-se também o investimento na educação ambiental, prevenção e sensibilização. O município, porém, admite que não «tolerará atos que atentem contra o bem comum».

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