«Quatro anos após decisão do Parlamento, escritor entra no Panteão Nacional. Disse Afonso Reis Cabral: “Eça não pertence a uma família ou a uma instituição, é de todos os portugueses”.»
Eça, dispensa este cortejo de cínicas
irrelevâncias e pilhérias
grotescas.
Eça entrou há muito no Olimpo dos Deuses, com pompa e circunstância celestiais, em apoteose e estardalhaço, ao som de fanfarra e do estrépito das tubas e trombetas da colossalidade barroca wagneriana, qual grandiloquente e solene Entrada dos Deuses no Walhalla!
Lá onde estiver, celebrará a cínica entrada dos seus ossos no panthéon, com uma sarcástica e saborosa gargalhada, queirosiana!
Eça entrou há muito no Olimpo dos Deuses, com pompa e circunstância celestiais, em apoteose e estardalhaço, ao som de fanfarra e do estrépito das tubas e trombetas da colossalidade barroca wagneriana, qual grandiloquente e solene Entrada dos Deuses no Walhalla!
Lá onde estiver, celebrará a cínica entrada dos seus ossos no panthéon, com uma sarcástica e saborosa gargalhada, queirosiana!
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