O sentido de trânsito na rua Manuel Fernandes Tomaz vai ser alterado, anunciou Santana Lopes. Neste momento, o trânsito circula no sentido nascente/poente. No próximo ano, vai passar a ser poente/nascente.
Imagem via DIÁRIO AS BEIRAS
Em declarações ao
DIÁRIO AS BEIRAS, no
final da sessão de câmara da passada sexta-feira, o presidente da
autarquia da Figueira
da Foz adiantou que
a alteração será aplicada no próximo ano.
Santana Lopes sustentou que há três
ruas na mesma zona
com o mesmo sentido,
isto é, nascente/poente, todas
encaminhando o tráfego para a entrada da cidade, através da Baixa.
São elas a rua Manuel
Fernandes Tomaz, a rua
da República e a avenida Saraiva de Carvalho
(nesta, circula-se nos
dois sentidos).
A alteração na rua Manuel Fernandes Tomaz tem por finalidade repor o sentido de trânsito que vigorava até às obras de requalificação da rua da República, realizadas no início deste século. Por outro lado, descongestionará o tráfego na entrada da cidade, na avenida Saraiva de Carvalho e nos cruzamentos da zona da praça 8 de Maio.
As obras realizadas na rua da República, historicamente a mais comercial da Baixa da cidade, tinham como objetivo a sua pedonalização, com o intuito de dar um novo impulso ao comércio tradicional. No entanto, os comerciantes opuseram-se. Uma parte daquela rua, entre a rua 10 de Agosto e a praça 8 de Maio, ficou sem lugares de estacionamento, o que originou a indignação dos comerciantes ali estabelecidos.
Vários mandatos autárquicos depois, o actual executivo camarário repôs o estacionamento nas zonas onde há espaço para o efeito.
A alteração na rua Manuel Fernandes Tomaz tem por finalidade repor o sentido de trânsito que vigorava até às obras de requalificação da rua da República, realizadas no início deste século. Por outro lado, descongestionará o tráfego na entrada da cidade, na avenida Saraiva de Carvalho e nos cruzamentos da zona da praça 8 de Maio.
As obras realizadas na rua da República, historicamente a mais comercial da Baixa da cidade, tinham como objetivo a sua pedonalização, com o intuito de dar um novo impulso ao comércio tradicional. No entanto, os comerciantes opuseram-se. Uma parte daquela rua, entre a rua 10 de Agosto e a praça 8 de Maio, ficou sem lugares de estacionamento, o que originou a indignação dos comerciantes ali estabelecidos.
Vários mandatos autárquicos depois, o actual executivo camarário repôs o estacionamento nas zonas onde há espaço para o efeito.
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