O Observatório
do Turismo Sustentável
do Centro de Portugal
(OTSCP) lançou um inquérito online, em que
pretende conhecer a opinião dos residentes na
região Centro sobre os
impactos do turismo na
região. O inquérito pode
ser respondido na ligação https://bit.ly/4i0TBkb, até
30 de novembro.
O inquérito, com o nome “O Turismo na Perspetiva dos Residentes - Centro de Portugal 2024”, avalia a perceção dos residentes de qualquer um dos 100 municípios da região sobre os impactos, positivos ou negativos, do turismo em diversos domínios.
Através deste estudo, que demora cerca de cinco minutos a responder, o Observatório procura “recolher opiniões sobre os efeitos do turismo em áreas como a criação de emprego, a dinamização da economia local, a melhoria de infraestruturas básicas, o aumento de opções culturais e de lazer, a requalificação urbana e a conservação do património natural”, assume comunicação da Turismo Centro de Portugal.
Simultaneamente, “analisa possíveis impactos negativos, como o aumento do custo de vida, a superlotação urbana, o vandalismo, a poluição visual e sonora e a gestão de resíduos”.
Na ótica do coordenador do OTSCP, Francisco Dias, a participação dos residentes é crucial: “O juiz supremo a quem incumbe confirmar o veredito sobre o nível de sustentabilidade do turismo no Centro de Portugal são os cidadãos que residem na região. Em última análise, o turismo só traz benefícios à região se os residentes forem dos principais beneficiários desta atividade”. “Presume-se que uma avaliação globalmente positiva destes itens será o testemunho de que as comunidades locais estão diretamente envolvidas no planeamento do turismo, a nível local e regional, e que os residentes consideram o turismo benéfico para si e para as suas comunidades”, acrescentou ainda o coordenador.
O Observatório do Turismo Sustentável do Centro de Portugal foi criado pela Turismo Centro de Portugal, em parceria com o Instituto Politécnico de Leiria, através do CiTUR – Centro de Investigação, Desenvolvimento e Inovação em Turismo do Politécnico de Leiria.
O inquérito, com o nome “O Turismo na Perspetiva dos Residentes - Centro de Portugal 2024”, avalia a perceção dos residentes de qualquer um dos 100 municípios da região sobre os impactos, positivos ou negativos, do turismo em diversos domínios.
Através deste estudo, que demora cerca de cinco minutos a responder, o Observatório procura “recolher opiniões sobre os efeitos do turismo em áreas como a criação de emprego, a dinamização da economia local, a melhoria de infraestruturas básicas, o aumento de opções culturais e de lazer, a requalificação urbana e a conservação do património natural”, assume comunicação da Turismo Centro de Portugal.
Simultaneamente, “analisa possíveis impactos negativos, como o aumento do custo de vida, a superlotação urbana, o vandalismo, a poluição visual e sonora e a gestão de resíduos”.
Na ótica do coordenador do OTSCP, Francisco Dias, a participação dos residentes é crucial: “O juiz supremo a quem incumbe confirmar o veredito sobre o nível de sustentabilidade do turismo no Centro de Portugal são os cidadãos que residem na região. Em última análise, o turismo só traz benefícios à região se os residentes forem dos principais beneficiários desta atividade”. “Presume-se que uma avaliação globalmente positiva destes itens será o testemunho de que as comunidades locais estão diretamente envolvidas no planeamento do turismo, a nível local e regional, e que os residentes consideram o turismo benéfico para si e para as suas comunidades”, acrescentou ainda o coordenador.
O Observatório do Turismo Sustentável do Centro de Portugal foi criado pela Turismo Centro de Portugal, em parceria com o Instituto Politécnico de Leiria, através do CiTUR – Centro de Investigação, Desenvolvimento e Inovação em Turismo do Politécnico de Leiria.
Sem comentários:
Enviar um comentário
Neste blogue todos podem comentar...
Se possível, argumente e pense. Não se limite a mandar bocas.
O OUTRA MARGEM existe para o servir caro leitor.
No entanto, como há quem aqui venha apenas para tentar criar confusão, os comentários estão sujeitos a moderação, o que não significa estarem sujeitos à concordância do autor deste OUTRA MARGEM.
Obrigado pela sua colaboração.