«Ao fim de 11 dias, o Presidente da República decidiu dar um murro na mesa e avisar o primeiro-ministro de que terá de haver consequências políticas e não apenas administrativas pela falha do INEM, no socorro a situações de emergência. Foi, definitivamente, o fim do estado de graça do Governo para o próprio Marcelo Rebelo de Sousa, que tem mantido um especial equilíbrio com este executivo.»
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